[Voz calma, introdução] Não sei bem até que ponto estamos pensando com sensatez...
[Um minuto de silêncio, reflexão]
[Turbilão de pensamentos, dando nó nas idéias, mãos trêmulas]
[,Confusão]
Eu não sou a pessoa mais pé no chão do mundo
[Pausa]
E, eu não sei, não sei de nada,
, eu sonho muito.
Tento viver os meus sonhos
Tento viver os meus sonhos
, mesmo a maioria deles sendo loucura.
Não dá para vivê-los
, todos, sempre, e eu sei disso.
Sei que eu insisto, mas
, no fundo, eu sei o que dá e o que não dá
Para o meu pé se firmar
, ou minha mão alcançar.
E eu
, de repente
, acho que
, talvez, não é certeza (nada em mim é certeza)
,
Nós não estejamos ao alcance um do outro.
E
, talvez
, as coisas fiquem ruins...
E
, talvez
, não seja
(mos) suficiente
(s)...
E
, talvez
, acabemos (no
Não dá para vivê-los
, todos, sempre, e eu sei disso.
Sei que eu insisto, mas
, no fundo, eu sei o que dá e o que não dá
Para o meu pé se firmar
, ou minha mão alcançar.
E eu
, de repente
, acho que
, talvez, não é certeza (nada em mim é certeza)
,
Nós não estejamos ao alcance um do outro.
E
, talvez
, as coisas fiquem ruins...
E
, talvez
, não seja
(mos) suficiente
(s)...
E
, talvez
, acabemos (no
s) machucando.
[Pausa]
Não sei até que ponto vale tanto esforço, e falo de ambos, não só de mim.
Gostaria de saber o quão forte é este nosso elo
de cumplicidade,
Sera que é forte o suficiente para nos prender?
E, se for,
Gostaria de saber o quão forte é este nosso elo
de cumplicidade,
Sera que é forte o suficiente para nos prender?
E, se for,
isso o torna corrente, prisão?
E, eu não sei, não sei de nada,
mas tenho uma certeza que me martela o pensamento:
[Silêncio]
Tampouco sabe você.
[Fim]
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